quarta-feira, 7 de setembro de 2011

o assunto é cinema: Assassinos profissionais e por natureza

o assunto é cinema: Assassinos profissionais e por natureza: Dia dos pais! Eu sei que se trata de uma data comercial e tudo mas, como na semana passada atendi os pedidos musicais da minha mãe (foi a...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

o assunto é cinema: Estréia da saudade

o assunto é cinema: Estréia da saudade: Como mencionado no post anterior , o tema do Assunto é Cinema de estréia é bem pessoal. Já há pouco mais de dois anos longe de casa, a saud...

domingo, 4 de setembro de 2011

o assunto é cinema: Vida digital

o assunto é cinema: Vida digital: No Assunto é Cinema desse domingo, começamos atendendo o pedido do Ronan e tocamos a trilha do jogo da microsoft para o X-box, Halo Reach ....

domingo, 28 de agosto de 2011

Política Pública - Autismo e Família

http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/08/12/pais-de-criancas-especiais-querem-politicas-publicas-como-presente-de-dia-dos-pais/

A matéria do link acima vem ao encontro dos anseios de familiares de autistas q estão lidando com seus dependentes especiais.

Experimentos testados em outros países,vindos para o Brasil. Especialistas dos grandes centros q se habilitam a trazer seus conhecimentos mais, especificamente, os de SP. Tudo bem q as idéias ainda estão em formação, isto é, sendo classificadas de acordo com as diversas correntes teóricas, tentando concretizar uma visão geral em cada método desenvolvido nas experiências aplicadas, teóricos sendo evocados para justificar um pensamento q leve a cada método. Super válido, mas existe um grupo em que seu envolvimento é fundamental no contexto do tratamento - a família.

O sentimento que gera nas pessoas leigas q cuidam mais diretamente do autista tem sua principal fonte de inspiração no coração e na intuição, promovendo tbm daí muitos acertos e dúvidas para serem levados em conta numa avaliação mais precisa no resultado esperado do tratamento pela instituição q a aplica. Familiares precisam ser avaliados em sua participação, orientados para uma conduta adequada, requerida para um melhor aproveitamento no andamento das terapias aplicadas aos autistas, o q se refletirá na família como um todo. Em qualquer método aplicado os resultados desejados por todos só terão êxito se tiverem continuidade com a participação e a ajuda da família.

Sinto q uma política pública direcionada para a causa autista dará um suporte maior para q setores envolvidos com as necessidades específicas do autista possam ampliar seus horizontes de todas as formas: estrutura física, verbas, formação de especialistas, etc.

Qdo a matéria do JB foi publicada sentí um alento qto às minhas expectativas sobre um programa de políticas públicas para o autista.Visualizei um departamento organizando projetos, como os q já existem para os deficientes auditivos, visuais, Síndrome de Down. Tbm idealizei  um esforço maior das universidades públicas, no caso aqui da cidade, da UFMS, em desenvolver cursos de extensão nas diversas áreas do saber que estejam diretamente ligados às necessidades dos autistas; Terapeutas Ocupacionais, Psicopedagogos, Psicólogos, Assistentes Sociais, Fisioterapeutas, Fonoaudiólogos, Músicos. Psiquiatras,.Dentistas, Pediatras, Neurologistas,Acupunturistas,Homeopatas, etc.

Existe uma vontade muito grande em se encontrar respostas e soluções sobre qual a melhor maneira de lidar com o autista.Vejo isto visitando sites, blogs, revistas, nas buscas pela Internet, nos questionamentos e todas as trilhas acessadas trazem esperança.

É muito difícil para quem tem um autista aos seus cuidados, sem ter quem o possa auxiliar, conseguir concentrar-se em outras atividades, participar de reuniões, frequentar alguns lugares, atualizar-se ou mesmo tratar de outros assuntos q são adiados ao longo do tempo dedicado exclusivamente ao seu dependente autista por amor e necessidade, pois não dá para perdê-lo de vista sem q algum risco se corra. Então todo tratamento tem q ser pensado com foco tbm nos responsáveis diretos pelo autista, a família, que precisa estar apta e capacitada para compreender as necessidades e empreender ações q facilitem a vida do autista a partir de um envolvimento maior dele com os q lhe são próximos.

Existem fatores q impedem e bloqueiam o envolvimento de um parente mais próximo em sua participação mais direta com seu dependente autista e esta aproximação precisa ser tentada por todos q visam a cura do autista. Muitas vezes a intervenção de uma instituição pode dar bons frutos e trazer para perto do dependente alguém q esteve muito tempo afastado devido a imaturidade e q precisam tbm de orientação e motivação.

As necessidades para um bom andamento de qualquer projeto, método, tem q passar pelas dificuldades antes de sua aplicação, por exemplo: locomoção. A pessoa autista corre muitos riscos qdo sai a rua, qualquer agitação, som, mudança repentina de caminho pode gerar um comportamento descontrolado do autista e o acompanhante pode não conseguir impedir reações preocupantes do autista de força física, gritos ou coisa q o valha. Como o paciente autista vai chegar ao seu destino e envolver a responsabilidade de mais pessoas no caso ou buscá-lo em sua residência com veículo da instituição são coisas pertinentes para se avaliar e montar estratégias.

Outra coisa preocupante é a identificação do autista (nome,endereço,telefone,condição) caso ele se perca de vc, Estes dados precisam constar em alguma coisa q o dependente autista tenha consigo e q seja difícil de perder, q não seja arrancado por ele e q o identifique imediatamente para q não se acidente. Até agora o melhor exemplo q ouvi é o carimbo em um local do corpo visível, pois pulseiras, cordões, podem ser arrancados ou recusados e o carimbo pode sair no banho comum. Esta preocupação é relevante em se tratando de pessoas q não sabem o risco q correm qdo estão à rua e havendo algum transtorno q impeça a chegada no caminho a percorrer ou em qualquer eventualidade que possa ocorrer com quem conduz o autista. Na comunicação o autista tem seu ponto mais vulnerável e a vida não pede licença para acidentes de percurso, a idade e os problemas de saúde são inerentes à condição humana, vide cuidadores em idade avançada e com a sua saúde já precisando de maiores cuidados tbm. Tudo tem que ser previsto e providenciado para garantir a segurança deste ser especial. O apoio das instituições aos envolvidos e responsáveis pela pessoa autista é necessário para fechar qualquer programa q queira da certo.

O Alcance destas metas podem ser atingidos qdo o Programa de Governo de Políticas Públicas para o Autismo, q foi aprovado no Senado, tiver o parecer da Câmara Federal e seu  Projeto de Lei 1631/11 começar a sair do papel.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

o assunto é cinema: Em terras cariocas

o assunto é cinema: Em terras cariocas: Nesse domingo, o Assunto é Cinema foi ao Rio de Janeiro e tocou a trilha sonora de três filmes que se passam na cidade maravilhosa. O pr...

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

o assunto é cinema: Música de presente

o assunto é cinema: Música de presente: " Hoje foi aniversário da minha mãe e o Assunto é Cinema foi dedicado a ela. Mãe pede e a gente obedece. Em comum, todas as trilhas escolh..."

domingo, 27 de março de 2011

Palavras

Será que as palavras me fogem porque estou num blog e com papel e caneta conseguiria dizer tudo o que sinto de maneira mais relaxada? Mesmo sabendo que não direi nada de novo, deixo escapar sensações muito pessoais e comuns a todos. Vida é passagem e tempo futuro; sempre adiante do momento vivido. O Ontem já ficou na lembrança e ou na saudade e com isso deixamos para trás o que nos impulsiona a seguir em frente, contudo, faz parte de toda engrenagem e deixa suas marcas pelo caminho. Tenho um começo, um meio, um fim, assim como todos do universo que ja passaram ou passarão. Na minha estrada tenho uma visão muito nítida do que ainda preciso percorrer mas não sei onde termina este percurso por isso sigo os passos que o coração consegue suportar para manter suas batidas em ordem sempre focando a paz necessária indo ao encontro do meu objetivo e mantendo juntos no peito os que me motivam a continuar vivendo. Pessoas muito especiais que fazem a diferença quando estou triste. Elas moram comigo para sempre, mesmo que algumas ja não estejam presentes na casa ou no mundo. Todos os que fizeram minha história têm importância para mim e é assim que pretendo pensar e sentir enquanto existir.